Ultimamente venho flertando com o conceito da inexistência, com o conceito do não-aqui, da inverdade que se faz presente simplesmente em sua consolidação cabal. Flertei com o conceito de consciência, de cotidiano, de tempo, de distância, de pensamento. Cheguei a uma excelente conclusão:
Nada.
Nada sacramenta mais minhas descobertas sobre a inexistência que o vazio de um nada que, por mais que verbal, inexiste, existindo, e se prova e reprova contrário a si próprio na própria criação de uma palavra para designar o que, por natureza, é impassível de designação.
Desafio da Última Linha
Acompanhe aqui as sugestões de cada um:
Desafio dos Títulos -Encerrado
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