Ilumine suas placas, eu estou chegando.
Numa morte anunciada, e pouco crônica,
(espero ter-lhe enviado o memorando!)
chego e te digo, meu amor, hoje estou tônica.
E não mais me importo,
com métrica ou dialética,
nem com soar brega ou frenética,
Em meu próprio caos hoje me conforto.
E para que estrofes, meu amor,
Se não para dividir o meu sentimento indivisível?
Esse meu ardor,
Essa coisa tola e imprevisível!
Mas enfim, acabei me perdendo
Neste inútil meta-adendo,
Que só é intencional
Porque posso e sou a tal.
Como dizendo vinha:
Que saudade a minha
Dos tempos em que ainda
Eu era tua, e tu dizia que eu era linda...
Mas esses tempos passaram
E agora estou de volta,
Carrego os filhos que te amaram
E as marcas que minha pele não solta.
Me olha, me olha de novo,
Diz meu nome incrédulo, filho da puta,
Não finge que não escuta!
Quero te foder e ser teu estorvo!
Desafio da Última Linha
Acompanhe aqui as sugestões de cada um:
Desafio dos Títulos -Encerrado
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2 comentários:
Pedro, você é MARA!
DO CAR4LHO!
ADOREI
PUT4 QUE PARIU!
PALAVRÕES!
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