Ser papilionáceo
E edênico. Eleva-me!
Entrega-me o silêncio,
Embriaga-te os sentidos...
Deixa-te ir, deixa-me vir
Cobrir teu corpo de palavras
Úmidas e mornas,
De amores perdidos,
De sonhos umbrais,
De viagens oníricas.
Tu, que habitas os magmas,
Brotas de meus sintagmas,
Trotas nos campos ápiros
De tormentas, de sátiros...
Torna-me teu!
Diz-lhes quem sou...
E porque venho...
2 comentários:
Eu quero roubar esse título para mim!
ah, gosto desse poema.
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