O amor é um embuste carcomido,
Que digerido e podre e vão brinquedo,
Não é que creófilo, tolo medo
Da idiotia e do esperar já exaurido.
Eternidade rasa de veneno!
Odioso alvo pranto, é anelo fundo...
Choroso negro júbilo, é imundo...
Crassa bondade do embasbaco pleno...
É mistifório onusto de penumbra,
De que me advertiu sábio histrião:
Hecatombe que a má esperança obumbra!
Amor: inópia do espírito vão,
Sincero badulaque que retumba,
Última prova viva de estar são!
Desafio da Última Linha
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Desafio dos Títulos -Encerrado
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