Disse: "eu sou a máquina do mundo",
Inclemente, sem dó, enfiou a faca.
Lâmina de pureza, era uma estaca
escarlate no corpo moribundo.
Parou e viu a nascente de morte,
Que num riacho se desenvolvia.
Engrenagens de inércia e mais-valia
Escorriam da chaga fina, o corte.
Desceu as ancas, formou-se num lago.
Viu tudo, entendeu tudo! Era o norte!
"É o saber e a verdade que trago!"
Larga a faca e sai louco, vagabundo.
Sirene, dinheiro, mentira, morte:
Ia encontrar a Máquina do Mundo.
Meu desafio:
"Cancelado devido a chuva".
Desafio da Última Linha
Acompanhe aqui as sugestões de cada um:
Desafio dos Títulos -Encerrado
sábado, 13 de dezembro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário